sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Livro, minha mania.

Prezados leitores,

Confesso a mania (para não dizer vício) de comprar livros. Por mês, compro entre oito e dez livros.

Gosto de ler sobre direito, política, religião, história em geral, poemas, biografias etc., sem deixar de lado alguns assuntos que envolvem psicologia e língua portuguesa. O incentivo da leitura veio dos meus pais, sendo meu pai advogado, e minha mãe professora de português.

Para tanto, visito, quase que diariamente, sítios eletrônicos de livrarias e sebos, sempre em busca de lançamentos e promoções.

De 2008 pra cá, tenho tido boas experiências no Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), página que reúne mais de 1.000 sebos de todo o país. Lá consigo encontrar livros que não são mais editados e comercializados pelas livrarias e editoras, além de encontrar algumas raridades. Outra página legal é Livronauta (www.livronauta.com.br), que segue a mesma linha da Estante. O sistema de compra é bem fácil e o envio é rápido.

Mesmo assim, não deixo de frequentar bons sebos, principalmente os da cidade de São Paulo/SP, na região da Sé e Liberdade. 

Também não deixo de ir até as livrarias, como por exemplo: Saraiva, Cultura, Livraria da Vila, entre outras. Nelas, invisto facilmente de duas a três horas consultando os livros.

Impressiona-me, cada vez mais, a quantidade de livro lançada por mês. Simples acesso nas páginas das editoras e livrarias já comprova o que digo. Talvez reflexo dos tempos hipermodernos (Gilles Lipovetsky).

Aproveito para dizer que ainda não consegui me acostumar com os livros digitais. Ainda prefiro os físicos. Nada como folhear, grifar, anotar, enfim, ter intimidade com o livro. Mesmo com os aparelhos lançados especificamente para leitura, fica difícil eu me habituar.

Lamento que as redes sociais (e nada contra elas) forçam a maioria das pessoas a abandonar qualquer tipo de leitura e fiquem, cada vez mais, com os olhos em Facebook, Instagram, Whatsapp etc. E para piorar, o Brasil não faz questão de formar leitores, fruto da falta de incentivo de muitos professores e do sistema arcaico de ensino. 

Ultimamente, o que tem alavancado a venda de livros é a moda do "livro de colorir para adulto", que tomou conta das prateleiras das livrarias e até das bancas, mas que pouco contribui para o hábito saudável de leitura.

Além disso, as novas edições das obras consagradas "O Pequeno Príncipe" e "Alice no País das Maravilhas" também contribuíram para as vendas, sendo interessante no sentido de despertar nos jovens a busca pelos clássicos da literatura, deixando de lado as obras da moda.

Com tudo o que escrevi, caros leitores, quero deixar registrado o meu propósito de incentivar a leitura e a compra de livros. Que todas as casas tenham sua biblioteca. Assim, o Brasil será um país mais educado, letrado, instruído.

Avante!

Jouber Turolla.











3 comentários:

  1. Acredito também que a educação é a chave para o avanço de nossa sociedade, principalmente a leitura deve ser muito incentivada para trilhar esse caminho. Contudo, não vejo qualquer interesse de nossos líderes em fomentar essa ideia, só vejo a busca incessante pelos lucros, que não trazem qualquer avanço social ou uma herança benéfica e inalienável! No mais, te parabenizo pela iniciativa do blog. Abraço, Rafael.

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  2. Magnifico! Diante deste envolto virtual, existem pessoas assim como o Dr. Jouber que nos levam ao mundo fascinante dos livros em mãos.
    Parabéns! Desejo prosperidade, que através do seu Blog possamos ser direcionados a boas leituras.

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  3. Nathalia Turolla Nigro7 de agosto de 2015 às 13:47

    Fascinante! Você contagia todos à sua volta com ótimas ideias e tem sempre informações preciosas para compartilhar. Parabéns e sucesso!

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